Projeto de Olho na Educação da CGDF, viabilizado por emenda de Delmasso, recebe relatórios de inspeção de escolas

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O objetivo é estimular a participação de alunos, professores e de toda equipe das escolas em ações cidadãs e de controle social

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) recebeu os relatórios de auditoria cívica das dez equipes participantes do 1º Prêmio de Olho na Educação Jovem. O programa conta com a destinação de emenda parlamentar do vice-presidente da Câmara Legislativa, deputado Delmasso (Republicanos), no valor de R$ 250 mil. O objetivo é estimular a participação de alunos, professores e de toda equipe das escolas em ações cidadãs e de controle social, para melhorar os problemas encontrados e replicar boas práticas.

Delmasso afirmou que o projeto tem por objetivo promover a cidadania ativa no ambiente de ensino. “O programa tem como atividade central uma auditoria cívica, na qual os jovens são levados a registrar os problemas de onde estudam, identificar as causas e pensar nas soluções”, afirmou.

Na CGDF, quem cuida do projeto é a Coordenação de Inovação e Controle Social, da Subcontroladoria de Transparência e Combate à Corrupção. Essa foi a conclusão de mais uma etapa, onde os alunos e professores identificaram o que precisa ser melhorado nas escolas, quais são as soluções para os problemas e o prazo para execução das ações. Também foram identificadas as boas práticas que podem ser aplicadas em outras escolas do DF.

Participam do projeto quatro escolas de gestão compartilhada com a Polícia Militar do Distrito Federal (Centro Educacional 01 da Estrutural; CED 3 de Sobradinho; CED 7 de Ceilândia; CED 308 Recanto das Emas), três do Sistema SESI/SENAI (SESI/SENAI Sobradinho, SESI Gama, SESI Taguatinga), além do Centro de Capacitação Profissional – Programa Fábrica Social.

“A conclusão desta etapa nos deixa mais próximos do objetivo final, que é o de instruir e preparar cidadãos para auxiliar e propor ideias para o melhoramento das escolas do Distrito Federal de forma ativa. Agora os educandos começam a propor soluções para os problemas apontados no ambiente escolar, na forma de intervenção ou minuta de projeto de lei de iniciativa popular”, informou a coordenadora de Inovação e Controle Social, Lucivane Madureira Sampaio.